Na face sinto o ríspido vento
à volta, a praia totalmente vazia
Oh que lúgubre momento
ao romper da maresia
As gaivotas são a minha companhia
horizonte sombrio no infinito
avisto ao longe o barco de vigia
e eu, só com o meu manuscrito
Depois de cada ramada
um pouco menos de brio
magoa-me como uma cacetada
O Sol já se vai por
cenário melancólico e frio
soçobra o espírito sonhador...
2 comentários:
Poder a parte da ramada... lol
Aquele Abraço... OnuN
Digamos que nos dias em que o soneto foi escrito a ramada esteve muito presente, não poderia faltar no soneto... ;)
Abraço camarada!
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