quinta-feira, junho 29, 2006

Pela madrugada...

Pela madrugada os meus sentidos despertam, sinto-me solto, leve e livre, como se uma brisa de frescura me invadisse e me tornasse inexpugnável às contrariedades e ao cansaço, conforme me lembro de ti, do teu toque, da tua esbelta figura, uniformizada no pensamento, esse sinal que me impede de te esquecer, e recorda sempre que desejo a tua imagem surreal e única, tal e qual um flash perdido no tempo, que nada nem ninguém conseguirá apagar da minha memória, apenas no dia em que a frescura da brisa da madrugada deixe de irromper pelo meu corpo e a minha mente se transforme em algo híbrido sem reacção à mais terna e suave memória...

3 comentários:

Anónimo disse...

Isso é o que se costuma chamar de amor, é sempre bom estares apaixonado espero que sejas feliz

Anónimo disse...

Tenho saudades tuas… a noite é fria e nem todos os cobertores do mundo conseguem aquecer o meu coração…
Fazes-me falta. Tenho sentido todos os dias a falta das tuas palavras, do teu toque aveludado e doce como mel, tenho sentido falta das risadas infindáveis que acordavam o sol, fazendo-o nascer… abro então a janela para o mundo dos sonhos, procuro-te, mas não te consigo sentir… e o brilho que trazes contigo, desaparece cada vez que te procuro na interminável memoria nocturna…
Fecho então a janela que me levava ao paraíso de um toque teu… e continuo a sentir a tua falta…

Nuno disse...

Camarada esta tá brutal, deitas-te a baixo o lirismo...continua,aquele abraço...